A
resposta óbvia é sim. A pregunta necessária é... até quando? Soma-se o marasmo
da derrota eleitoral do antigo governo – que conseguiu piorar que já era ruim
-, com recursos repassados em dobro neste primeiro janeiro da gestão, para notar que nada justificaria a manutenção do quadro anterior.
A
empolgação inicial de ter limpeza, alimentação, médicos e remédios é inerente a
novos governos. Foi assim há 12 anos: colocaram em dia os salários que
atrasavam até 9 meses, dezenas de médicos e carradas de medicamentos entraram
nos postos de saúde e hospitais e o centro foi todo asfaltado nos três primeiros
meses de 2001. Não só em Chapadinha, as arrancadas do poder público costumam
ser sucedidas pela inércia da dura realidade da falta de verbas ou desculpas
administrativas.
Sem deixar
de reconhecer as melhorias, o mais importante é garantir avanços. No meio do
alívio dos usuários é preciso não esquecer que muitos profissionais que foram
alvos de toda sorte de denúncias da antiga oposição, agora posam para fotos do
novo governo como atestado de competência reciproca entre contratante e
contratado.
Diante
do quadro de deficiência generalizada do Estado Brasileiro (União, Estados e
Municípios) na gestão da saúde, há outros questionamentos importantes: é possível
dignificar o atendimento de emergência e manter políticas básicas de saúde
preventiva? Se a totalidade dos recursos forem alocados na melhoria de um só hospital,
o esforço não será desfeito pela superlotação gerada pela falta de postos de
saúde? O denunciado inchaço da máquina pública poderia gerar a atraso de
salários, desmotivar servidores e inviabilizar a administração das unidades de
saúde? A disputa política interna no grupo governista poderia provocar mudança
de secretários e outros cargos dirigentes e, com isso, desorientar os rumos?
As
respostas virão ao longo do tempo e dirão se o que estamos vendo na saúde
pública é decolar de águia ou somente voo de galinha.
Foto:
Foguinho
2 comentários:
Se já são precárias as acomodações do HAPA meus caros chapadinhenses, onde não espaço para mais nada com superlotação de funcionários como anda divulgando a mídia. Entretanto ate setor de Observação atrás da do posto de emergência já foi montado com simples divisória sem porta, totalmente aberto e sem estrutura nenhuma, enquanto uns rezam para São Pedro mandar chuva à administração do HAPA reza para que não chova, pois neste setor que foi criado, pacientes precisam de guarda chuvas, sem falar na podridão que fica todos os setores no momento de chuva, ESGOTO PURO!Por favor, alguém avise a direção do HAPA que existe em Chapadinha Serviço de Limpa Fossa ao menos para “MAQUIAR” a situação, e ter o mínimo de respeito para os que estão ali em recuperação, já que são grandes as projeções deste governo para o HAPA.
Olá Chapadinhenses amigos, tem alguém que sabe como a atual administração hospitalar de Chapadinha fez para lotar DOIS Hospitais em UM, pois ate onde fui informado no famoso e precário HCC tinham cerca de 90 leitos para Obstetrícia e Pediatria e no HAPA, agora todo poderoso só 50 "leitos" para os demais enfermos. Entretanto se com media de 140 leitos não era suficiente, como hoje tendo apenas media 70 suprirá a necessidade de uma cidade que tem o titulo de "PLENA”, e no mais uma cidade precisa no mínimo de um Hospital com 100 leitos para manter este "TITULO"?
CARACTERÍSTICAS DA CONDIÇÃO DE GESTÃO PLENA DA ATENÇÃO BÁSICA
Toda a rede de unidades prestadoras de serviços básicos de saúde fica vinculada ao gestor municipal, que é o responsável por todas as atividades de gestão e execução da assistência ambulatorial básica composta pelos procedimentos incluídos no piso assistencial básico (PAB), das atividades básicas na área de vigilância sanitária incluídos no PBVS e das atividades básicas na área de vigilância epidemiológica e de controle de doenças. O gestor municipal elabora sua PPI, em conjunto com os outros municípios envolvidos na organização da rede de serviços regionalizada e hierarquizada, garantindo a referência intermunicipal básica e de média e alta complexidade, sempre em relação gestor/gestor e mediada pelo estado. É o responsável pelas autorizações de internações hospitalares e de procedimentos de alto custo/complexidade (salvo decisão contrária da CIB). Realiza as atividades de cadastramento, controle, auditoria, acompanhamento e avaliação de todos os prestadores da assistência básica. Resumindo Chapadinha como PLENA recebe verba dos outros municípios envolvidos para atender os pacientes destes. Ex.: Chapadinha ganha para receber pacientes de Anapurus, Mata Roma, Brejo, Vargem Grande, Nina Rodrigues, São Benedito do Rio Preto, Urbanos Santos, Belagua e etc.
Se já são precárias as acomodações do HAPA meus caros chapadinhenses, onde não espaço para mais nada com superlotação de funcionários como anda divulgando a mídia. Entretanto ate setor de Observação atrás da do posto de emergência já foi montado com simples divisória sem porta, totalmente aberto e sem estrutura nenhuma, enquanto uns rezam para São Pedro mandar chuva à administração do HAPA reza para que não chova, pois neste setor que foi criado, pacientes precisam de guarda chuvas, sem falar na podridão que fica todos os setores no momento de chuva, ESGOTO PURO!Por favor, alguém avise a direção do HAPA que existe em Chapadinha Serviço de Limpa Fossa ao menos para “MAQUIAR” a situação, e ter o mínimo de respeito para os que estão ali em recuperação, já que são grandes as projeções deste governo para o HAPA.
Olá Chapadinhenses amigos, tem alguém que sabe como a atual administração hospitalar de Chapadinha fez para lotar DOIS Hospitais em UM, pois ate onde fui informado no famoso e precário HCC tinham cerca de 90 leitos para Obstetrícia e Pediatria e no HAPA, agora todo poderoso só 50 "leitos" para os demais enfermos. Entretanto se com media de 140 leitos não era suficiente, como hoje tendo apenas media 70 suprirá a necessidade de uma cidade que tem o titulo de "PLENA”, e no mais uma cidade precisa no mínimo de um Hospital com 100 leitos para manter este "TITULO"?
CARACTERÍSTICAS DA CONDIÇÃO DE GESTÃO PLENA DA ATENÇÃO BÁSICA
Toda a rede de unidades prestadoras de serviços básicos de saúde fica vinculada ao gestor municipal, que é o responsável por todas as atividades de gestão e execução da assistência ambulatorial básica composta pelos procedimentos incluídos no piso assistencial básico (PAB), das atividades básicas na área de vigilância sanitária incluídos no PBVS e das atividades básicas na área de vigilância epidemiológica e de controle de doenças. O gestor municipal elabora sua PPI, em conjunto com os outros municípios envolvidos na organização da rede de serviços regionalizada e hierarquizada, garantindo a referência intermunicipal básica e de média e alta complexidade, sempre em relação gestor/gestor e mediada pelo estado. É o responsável pelas autorizações de internações hospitalares e de procedimentos de alto custo/complexidade (salvo decisão contrária da CIB). Realiza as atividades de cadastramento, controle, auditoria, acompanhamento e avaliação de todos os prestadores da assistência básica. Resumindo Chapadinha como PLENA recebe verba dos outros municípios envolvidos para atender os pacientes destes. Ex.: Chapadinha ganha para receber pacientes de Anapurus, Mata Roma, Brejo, Vargem Grande, Nina Rodrigues, São Benedito do Rio Preto, Urbanos Santos, Belagua e etc.
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