Chega
a ser engraçado a tentativa desqualificar o “Vem pra Rua Chapadinha”, que não é
mais do que a repetição do protesto nacional com todos os méritos, demasias e o direito democrático do povo acompanhar o modismo, se assim entender.
Primeiro
gastam retórica para taxar os participantes de palhaços, supondo que vereadores
de oposição e partidos políticos fossem se apoderar do movimento. No mesmo
momento dizem que o protesto não teria razão de ser porque em matéria de
transporte em Chapadinha o “grande lance” é bicicleta.
Repelidos
os primeiros engodos e depois de recuos e justificativas, agora descobriram que
uma das organizadoras do protesto de hoje é uma professora que exerce seu
direito de criticar o governo que nega à sua categoria abono, cumprimento de
lei da redução e melhoria salarial.
Ora, estranhar
a presença de alguém que discorde da gestão num movimento que tem reivindicações
pontuais ao poder público municipal parece tão pitoresco quanto cobrar a
participação de subordinados à prefeita, gritando palavra de ordem e segurando
faixas, colocando em risco os próprios ganhos.
A renitência
com que se tenta melar um movimento que – antes disso – enfrenta a tradição chapadinhense
da falta de participação popular em evento do gênero, só reforça aquela velha
máxima de quem se apressa repondo um dedo apontando um burro, mais tem no mínimo
outros três sempre indicando o próprio focinho.
2 comentários:
Sou eu de camisa cinza com branco que estava foto' hehehule Vai pra Rua Chap advinha e façam Mudança !
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Olha eu! KKKK Camisa cinza e branco
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