Uma aparente movimentação da prefeita
Belezinha e de seu grupo político contra alguns de seus críticos em grupo de whatsapp
subiu de tom hoje com direito a novas intimações, substituição de delegado,
ameaça de condução coercitiva, pedido de habeas corpus preventivo e
determinação judicial para que as autoridades policiais se manifestem no prazo
de 5 dias.
As intimações seriam contra um componente do
grupo de whatsapp por nome Bernardo e do administrar do grupo, o Irmão Elismar (foto) e a acusação seria por injúria. Na noite
da segunda-feira noticiamos uma intimação que chegou a ser adiada para a semana
que vem, por conta da ausência do delegado Jairon Timbó. Hoje nova intimação,
assinada por outro delegado, chegou (às 9:00hs) na residência do Irmão Elismar
determinando seu comparecimento à delegacia (às 15:00hs) sob pena de ser conduzido.
O advogado Edgerson Cunha, que representa
o Irmão Erismar e se encontra em São Luís, pediu o adiamento da audiência na
delegacia e impetrou um habeas corpus preventivo por receio de coação ao seu
cliente.
Até o fechamento da matéria o
advogado Edgerson Cunha não havia recebido resposta da delegacia quanto ao
adiamento da oitiva de seu cliente.
No caso do habeas corpus já havia
decisão. Incialmente o juiz negou a liminar de salvo conduto ao Irmão Elismar,
mas determinou prazo de cinco dias para que as autoridades policiais prestarem informações
detalhadas. “Ante o exposto, diante da ausência de comprovação de plano da
manifesta ilegalidade suscitada que autorizem a concessão da ordem de ofício,
dado o ato administrativo perpetrado pela suposta Autoridade Coatora, indefiro
o pleito liminar, face a ausência de pressupostos justificadores da medida. No
mais, seja oficiado à autoridade tida como coatora para prestar informações
detalhadas no prazo de 05 (cinco) dias”, determinou o juiz Luiz Emílio Braúna
Bittencourt Júnior, titular da 2ª Vara de Chapadinha.
Habeas Corpus Impetrado pelo Dr. Edgerson Cunha |
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