Depois que critiquei a Lei que Proíbe o trabalho de barraqueiros na Praça do Povo passei a ser hostilizado em textos de blogs, informativos e sermões em templos da paróquia de Chapadinha. Os adjetivos contra mim são os piores possíveis, inclusive feitos diante de familiares meus presentes às celebrações. Nada disso é novidade e nem vai me calar. Sobre as ofensas a mim dirigidas, responderei quando passar a data máxima dos católicos e meu detrator já não possa covardemente se esconder por trás da aflorada fé de pessoas de bem.
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