O governo que reconhece que deve à população chega a certa altura do mandato e tenta “correr atrás do prejuízo”: obras ansiadas pelo povo e solução de problemas que se arrastam em desgastes compõem a receita básica de qualquer gestor em débito.
À oposição compete taxar as iniciativas de eleitoreiras e avaliar que tudo vem tarde demais pra modificar a tendência do eleitor em não votar no grupo dominante.
É assim em 99,9% das cidades brasileiras. De São Paulo a Belágua esse é o jogo. Quem quer manter o mando político trabalha e tenta agradar, quem deseja chegar ao poder critica e tenta classificar como enganação qualquer iniciativa do governo.
Em todo lugar – e em Chapadinha especialmente – há uma espécie de oposição que treme de medo diante da possibilidade do governo levar a cabo qualquer feito de vulto ou que venha a minimizar dramas como o da nossa saúde, por exemplo. Tal oposição melhor que ninguém sabe dos efeitos de menosprezar situações que poderiam ter resolvido e nada fizeram, como o atraso de salário que lhes apearam do governo.
Foram para eleição devendo soluções e explicações. Perderam pela incompetência de quem não consegue fazer nem a obrigação - o mínimo do que o povo espera - ou em pela prepotência daqueles é só vêem sucesso na política como somatório de fraude, abuso de poder, compra de voto e toda sorte de impostura. Razões para não brincar com a inteligência do povo e lições para ontem, hoje e sempre.
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