quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Velhas e Novas Lições de Obras Eleitoreiras


O governo que reconhece que deve à população chega a certa altura do mandato e tenta “correr atrás do prejuízo”: obras ansiadas pelo povo e solução de problemas que se arrastam em desgastes compõem a receita básica de qualquer gestor em débito. 

À oposição compete taxar as iniciativas de eleitoreiras e avaliar que tudo vem tarde demais pra modificar a tendência do eleitor em não votar no grupo dominante. 

É assim em 99,9% das cidades brasileiras. De São Paulo a Belágua esse é o jogo. Quem quer manter o mando político trabalha e tenta agradar, quem deseja chegar ao poder critica e tenta classificar como enganação qualquer iniciativa do governo. 

Em todo lugar – e em Chapadinha especialmente – há uma espécie de oposição que treme de medo diante da possibilidade do governo levar a cabo qualquer feito de vulto ou que venha a minimizar dramas como o da nossa saúde, por exemplo. Tal oposição melhor que ninguém sabe dos efeitos de menosprezar situações que poderiam ter resolvido e nada fizeram, como o atraso de salário que lhes apearam do governo. 

Foram para eleição devendo soluções e explicações. Perderam pela incompetência de quem não consegue fazer nem a obrigação - o mínimo do que o povo espera - ou em pela prepotência daqueles é só vêem sucesso na política como somatório de fraude, abuso de poder, compra de voto e toda sorte de impostura. Razões para não brincar com a inteligência do povo e lições para ontem, hoje e sempre.        

Nenhum comentário: