Depois do assassinato da universitária Fernanda Lages, 19
anos, (fotos) encontrada morta no dia 25 de agosto em um prédio em construção do
Ministério Público Federal do Piauí, a polícia daquele estado passou a
investigar o caso como relacionado a esquemas de prostituição e resolveu
grampear uma mulher que seria agenciadora. Segundo a imprensa de Teresina, pelo
menos dois parlamentares maranhenses tiveram ligações interceptadas.
Os deputados teriam solicitado os serviços de acompanhante da
capital piauiense e até agora as investigações nada dizem sobre relação de
maranhenses com o assassinato da jovem. Mas um deputado estadual do Piauí seria
suspeito.
O blog do Luís Cardoso especula em torno de nomes de três
deputados: Marcos Caldas, Carlos Filho e Luciano Leitoa. Leitoa – em nota –
negou envolvimento e disse que pretende processar o jornalista.
Outros blogs laçam mão de codinomes para incluir diferentes deputados
no caso.
Assembleia Legislativa entra na última semana antes do
recesso com um deputado acusado de receber propina para apresentar projeto em
benefício de construtoras e outros dois relacionados em trama de assassinato e prostituição,
colocando todos os membros sob suspeita.
Ou a instituição atenta para a gravidade dos fatos e os
investiga seriamente ou assume a presente desmoralização para além da já
desgastada imagem dos políticos em geral.
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