Magno Bacelar com o Vice-Presidente Rogério Cafeteira(E) e o Relator Roberto Costa(D) |
O deputado
Magno Bacelar acaba de passar pela primeira prova de fogo na presidência da “CPI
dos 73 milhões”. Bacelar abriu os trabalhos esclarecendo que a Comissão tinha o
objeto específico de investigar o paradeiro dos recursos de três convênios
celebrados entre a prefeitura de São Luís e o governo do Estado do Estado.
Na reunião
de hoje os parlamentares definiram o calendário de atividades da CPI que prevê outra
reunião na próxima terça-feira (20) e a continuidade das investigações durante
o recesso da Assembleia. Após o dia 20, a CPI retoma os trabalhos no dia 17 de
janeiro.
Ainda na
reunião de hoje vários requerimentos com pedidos de informações a autoridades
envolvidas com os convênios foram aprovados e enviados à mesa diretora da
Assembleia para encaminhamento.
Prova de
Fogo
O deputado
Magno Bacelar, que vinha conduzindo os trabalhos de forma regimental e restringindo-se
a encaminhar votações e coordenar as falas dos colegas, acabou tendo que usar
as prerrogativas de presidente para conter um bate-boca entre o relator Roberto
Costa e o deputado oposicionista Marcelo Tavares. Magno disse que estava sendo
democrático e tentando intervir o mínimo possível nos discursos, mas que não
admitiria que a CPI descambasse para a desordem. Magno pediu calma aos colegas e
conseguiu o silêncio de ambos, assegurando a palavra a Marcelo Tavares que
falava antes de ser interrompido por Roberto Costa. “Na presidência vou
garantir o direito de o deputado falar o que bem entender, mas tenho dever de
zelar pelas decisões e pelo bom trabalho desta comissão”, finalizou Magno Bacelar,
que teve a postura elogiada pelo líder da oposição Marcelo Tavares.
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