Eu e
o mais recente polemista de Chapadinha estamos no meio de uma quizila
interessante... Já passeamos pela mitologia e, agora, estamos entre o hospício e
o petshop. Pois bem, como o tempo dirá se escorre mais rápido e por entre os
dedos – para além de sinecuras – meu ofício de comunicador ou os cargos e
postos por ele pretendidos, no próximo governo, desejo ser curto (só curto
mesmo! para não usurpar atributos).
Com
13 anos de atividade jornalística aprendi que o debate é maior que o indivíduo,
todo ataque ou menosprezo pessoal avilta mais quem perpetra e o rancor é tão infrutífero
quanto maltrata mais quem o cultiva.
Toda
essa avocada rigidez moral e superioridade pública se derretem pela consciência
e não costumam resistir àquelas horas do travesseiro.
No
fim de tudo o que vale é rir do nosso zoológico municipal com seus pebas,
cavalos cegos, cachorros mortos e cães vivos (vivíssimos a ávidos). A mim,
canino “de cujo” ou vivente, cabe preservar o humor que me amortece os chutes recebidos
e evita transmissão da raiva por minhas mordidas.
Reparem
que não inclui “cachorro louco” para não melindrar ninguém.
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