A denominada "CPI do Lixo" só precisa de mais uma assinatura para ser instituída na Câmara
Municipal de Chapadinha.
A
Comissão Parlamentar de Inquérito proposta pelo vereador Eduardo Braga (PT)
para investigar a compra de um caminhão compactador de lixo, que trabalha para
o município, feita por uma empresa de propriedade da prefeita (a Júnior
Construções), que foi transferido de forma suspeita para firma de um suplente
de vereador da coligação de Belezinha, o que poderia configurar crime de improbidade, já
conta com quatro das cinco assinaturas necessárias para sua criação.
Além
do próprio Eduardo Braga, a proposição foi assinada por Eduardo Sá (PRTB),
MIssicley Araújo (PR) e por Nonato Baleco (PDT).
Na
última segunda-feira a maioria dos parlamentares da bancada governista não
compareceu ao plenário e a sessão não teve quorum para deliberar proposições,
requerimentos ou projetos.
Apesar
de ter afirmado que não se negaria a assinar pedido de CPI por em seu entendimento
compor um governo honesto e que não temeria ser investigado, mesmo indagado por
Eduardo Braga se colocaria seu nome no requerimento da CPI do Lixo, o vereador
Marcelo Menezes (PRP) se negou fazê-lo sob o argumento de que seria melhor o Ministério Público
atuar no caso.
O
vereador Manin Lopes (PT), parlamentar oriundo de movimentos sociais e com trajetória
de luta contra a corrupção, mesmo presente à sessão, não se manifestou sobre o
caso.
Eduardo
Braga declarou que – como todos os parlamentares, independente de base de
governo ou oposição, já assinaram e aprovaram por unanimidade outras CPIs nesta
legislatura – sua expectativa é que o número de assinaturas para o início da
investigação se complete na sessão da próxima quita-feira (16).
Para
entender o caso, reveja matéria completa com a denúncia publicada em primeira mão pelo blog, clique
(aqui).
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