Um
destacado doutor, eleitor de Magno Bacelar que aderiu nas primeiras horas ao
governo Belezinha me aponta um sujeito franzino que passava pela Praça Coronel
Luis Vieira em companhia de um policial civil e outros dois seguranças e me
diz: “aquele é o homem que vai destruir Isaías”.
Perguntei
quem era, ele me disse que era o Aluísio. Nunca o tinha visto. Só pode é ser
mais sabido que Sarney e apenas um tiquinho menos poderoso que Deus, pensei.
Como não sou descrer de pronto, nada disse, mesmo o interlocutor assegurando
que o “homi” iria colocar Isaías pra fora antes de maio.
Estamos
em novembro e o parto prometido não aconteceu. O grande arquiteto da traição não
é tão influente e sagaz como me disseram lá atrás.
Porém ele não é tão
desimportante assim, é o único a tentar articular um rumo para o governo. Foi
ele quem cooptou e apresentou como troféu parlamentares, juristas e mídia que
antes serviam a Magno.
Vontade
ele tem até demais pra aniquilar Isaías, só falta coragem; não a ele, mas a
quem realmente manda: Belezinha.
Enquanto
isso, Belezinha e Aluísio engolem sapos e são desafiados por Isaías e Marcelo
quase que diariamente.
A
fala do secretário de obras, na manhã de ontem, foi apenas mais uma diária na empreita
de excluir seu Zazá, que virou missão de sua vida.
Capaz
de ter falado mal da oposição todinha só pra incluir e também detonar Marcelo
Menezes. Se Marcelo responderá às espetadas que recebeu, isso é lá com ele. Já
a oposição (isso em todo lugar) responde a qualquer um que se apresente. O
lance dos que são contra é manter o debate e até aceitar provocação na base do “se
só tem tu, é tu mesmo”.
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