Na sessão de hoje, 28/06, os vereadores
Mônica Pontes e Júnior Carneiro reagiram com veemência ao texto que publiquei
sobre o aparente pacto entre Magno e Belezinha pela não votação das contas do
ex-prefeito na câmara e repeliram qualquer participação em pactos.
Júnior Carneiro disse que no dia em
que mudar de lado ele será o primeiro a assumir e declarar publicamente. Mônica,
por sua vez, se zangou por coisa que eu não disse, declarou não ter se vendido
e lembrou de ações de fiscalização se sua autoria para também repudiar participação em acordo.
De forma alguma disse que eles tinham
mudado de lado ou se vendido. Escrevi na matéria que considerava mansa a
atuação de ambos e avaliar como cordial além da conta a ação da oposição é direito meu, embora eles
não tenham obrigação de concordar.
Pelo sim pelo não, a postura dos dois
vereadores (e foi só a eles mesmos que me referi) foi bem melhor que nas
sessões anteriores. Júnior colocou por terra os argumentos da tal licitação de
2 milhões e 400 mil e Mônica fez uma contundente denúncia que o médico anestesista
que era para estar de plantão no HAPA, estava de fato trabalhando no Hospital
Regional.
De mansos a onças as atuações de
Júnior e Mônica quase me deixaram com a sensação de tenha cometido injustiça com
eles. Mais duas sessões assim vou ser obrigado a me desculpar.
Mas as contas de Magno continuam
dormindo na Câmara e isso é mais importante e fala mais alto sobre acordo ou
não acordo do que minha opinião sobre ambos parlamentares e os discursos deles em resposta a mim.
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