Em sua resposta ao pronunciamento de
Eduardo Sá / PRTB, a vereadora Lívia Saraiva / PTB dedicou, na sessão de hoje, pouco tempo na
defesa de sua família e se concentrou no ataque ao desafeto. Em discurso lido e em
tom alterado, Lívia não dispensou nem questões pessoais contra
Eduardo Sá.
Defesa Tímida
Sobre o salário do pai no IPC, Lívia
disse que seria ilegal se ele fosse secretário municipal, mas como Aldy Saraiva
é diretor de uma autarquia nada o impediria de receber R$ 7.000,00 por mês. Com
relação às firmas e negócio dos irmãos com a prefeitura a parlamentar
limitou-se a dizer que não seria responsável pelos atos de familiares e que
seus irmãos não respondem a processo. Sobre a acusação de nepotismo e sobre os
vencimentos da irmã Aldylena – de R$ 3.000,00 – no IPC ou com relação a
denúncia do recebimento de R$ 45 mil por mês, em contrato sem licitação, nada foi dito.
Denúncias Contra Sá
No ataque a Eduardo Sá, Lívia lembrou
que a esposa de Sá foi secretária de meio ambiente por 2 meses no final do
governo Danúbia, acusou o vereador oposicionista de ter procuração para
manusear conta de uma pessoa que não seria de sua família, mas não divulgou
nomes; afirmou que o vereador tem um posto de gasolina que seria uma empresa
fantasma; e mencionou uma suposta agressão do parlamentar contra uma
ex-namorada.
Críticas à Presidência da Câmara e à
Imprensa
A vereadora considerou imoral a obra
do anexo da câmara que taxou de “puxadinho”, voltou a falar do contrato da
empresa Sofia com o parlamento municipal e disse que é vítima de uma campanha
difamatória de blogs oposicionistas e da rádio Mirante.
Vaias
Durante a fala da vereadora populares que ocupavam as galerias da Câmara Municipal, demonstrando decepção e impaciência, vaiaram Lívia Saraiva em três ocasiões.
Durante a fala da vereadora populares que ocupavam as galerias da Câmara Municipal, demonstrando decepção e impaciência, vaiaram Lívia Saraiva em três ocasiões.
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