Terminal de Coletivos |
O
vereador Eduardo Sá / PRTB divulgou documentos que demonstram que a prefeitura
de Chapadinha teria perdido o prazo pra efetivar o convênio entre o Município
de Chapadinha e o Ministério das Cidades que previa um repasse de 700 mil reais
para a construção de um terminal rodoviário.
Segundo
os documentos, a prefeita Belezinha teria até o dia 18 de maio para comprovar a posse
do terreno que tenta desapropriar do próprio parlamentar que é seu adversário
político.
Ainda
de acordo com Sá, além da falta do terreno a prefeitura teria repassado
informações equivocadas, pois o projeto fala de um Terminal de Ônibus
Coletivos. “Se ao invés de usar o poder para perseguir um adversário com a
desapropriação de um imóvel a prefeita tivesse procurado um terreno do
município ou negociado de forma justa talvez Chapadinha tivesse um rodoviária
com os recursos federais que agora estão perdidos”, lamentou o vereador.
Detalhes do Contrato |
Ônibus
Coletivos Que Não Existem
O
contrato não deixa dúvida que ao invés de uma rodoviária como anunciava,
Belezinha pretendia fazer um terminal para ônibus coletivos que ainda não
existem na cidade. Na própria justificativa do convênio a prefeitura reconhece
a necessidade de regulamentação do transporte coletivo. “A presente obra
CONSTRUÇÃO DO TERMINAL RODOVIÁRIO DE PASSAGEIROS COLETIVOS DE CHAPADINHA,
proporcionará conforto e segurança aos seus usuários, visando ainda o grande
potencial turístico da cidade, que envolve não só aos turistas, mas toda a
comunidade que ali assistem (sic) de uma forma não eficaz”, justifica a prefeitura.
“A prefeitura municipal de Chapadinha encaminhará para a Câmara Municipal
Projeto de Lei que dispõe e Cria de Linha de Transporte Coletivos – Hoje ainda
não são legalizadas essa linha (sic)”, completa a prefeitura em texto tão
descuidado quanto o prazo e a regulamentação do transporte coletivo que nunca
houve.
Prazo
Perdido
Conforme
os documentos apresentados por Eduardo Sá, o contrato que foi assinado no dia
18 de setembro de 2014 e a prefeitura tinha 8 meses para apresentar os
documentos, incluindo comprovação da posse legal do terreno. Como a justiça não
julgou o processo de desapropriação o mais provável é que Chapadinha tenha
perdido sua nova rodoviária em meio a um jogo de disputa política e
perseguição.
O
vereador tornou o fato público na última quinta-feira, dia 20, e até agora a
prefeitura não se pronunciou a respeito.
Convênio Assinado em 18/09/2014 |
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