Insuflada
pela comunicação do grupo Sarney, uma armação criminosa de concorrentes locais –
que ainda promete novos capítulos – produziu um massacre midiático sem precedentes
contra o deputado Levi Pontes que tem por objetivo tirar do jogo um dos
políticos que mais benefícios trouxe para a Região do Baixo Parnaíba.
Gravação
e Armação
Já
devidamente identificado, o autor da gravação clandestina é funcionário da UPA
de Chapadinha que foi indicado por deputado estadual concorrente de Levi e que
se aproximou do deputado sob pretexto de indagar quanto a continuidade do
convênio entre estado e prefeitura relacionado à UPA Areal e maliciosamente
conduziu o diálogo.
O
Conteúdo do Diálogo
Entre
termos pejorativos usados coloquialmente em tom de humor e a humana expectativa
de que seu esforço seja reconhecido e tenha retribuição de aliados como é
natural no mundo da política partidária, a luta pela manutenção da Unidade de
Pronto Atendimento da maneira como se encontra foi omitida das matérias. “Não
acredito que alguém em sã consciência feche hospital e escola. Não acredito que
o governador e o prefeito vão permitir o fechamento daquela UPA que tem uma
avaliação ótima”, essa é a parte mais relevante do que disse Levi a seu
interlocutor e que abordagem negativa escondeu.
Espionagem Geral
Como
nem sempre o que falamos em conversas íntimas obedece a norma culta ou segue o
palavreado de discurso ou pronunciamento oficial, Levi não foi o primeiro e nem
será o último homem público a pagar pelo exagero da língua. O ex-presidente
Lula, por exemplo, já foi vítima de interceptação ilegal divulgada em que trata as
companheiras feministas de “mulheres de grelo duro”.
No
mundo da desconfiança total e do jogo bruto do meio em que vive, cabe ao homem
público não cair na inocência de tratar os amigos (e nem os inimigos) com expressões
que não sejam vossa excelência ou algo do tipo. Aqui para consumo da nossa paróquia, resta aos
políticos – em especial aos que compõem a frente aliada ao prefeito – cuidado
com os traiçoeiros de gravadores no bolso que estão no nosso meio.
Abalou, Mas Não Matou
Se
não se pode minimizar o desgaste até pelo volume da campanha e força da máquina
de propaganda por traz dela, contudo e diante do que o deputado concretizou até
aqui, essa perseguição deve ser tratada como um divisor de águas e de
confirmação de Levi Pontes como liderança e um desafio à capacidade de luta e
reação de seu grupo político e de seus amigos.
De
resto fica, por ironia, o exemplo de dois dos mais agressivos
concorrentes regionais de Levi, ambos relacionados a casos escandalosos de corrupção,
agiotagem e até envolvimento com crimes de morte e que mesmo assim estão ai, no
páreo e conspirando.
Até
o próximo ataque, luta que segue!
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