Ao
esquecer velhas brigas e engolir novíssimas intrigas, as
principais lideranças políticas de Chapadinha deram, na noite de ontem, mais
uma demonstração pública de subserviência ao poder que mantém o Maranhão entre
os piores estados da federação.
Em
jantar bancado pela prefeitura ou pela gestora, a prefeita Belezinha teve que
aceitar dividir os holofotes com o adversário Magno Bacelar e chamar pra perto
o mesmo Isaías que ela já não disfarça querer ver bem longe. Na hora de render
homenagem ao nome imposto pela oligarquia vale tudo.
Isaías
pouco se importou com o mal-estar causado pelo pretensioso Aluísio em querer posar de dono da festa, dos votos e da missão de projetar Luis Fernando. Contra manifestações
de descontentamento no seio da família, Isaías não deu ouvidos à esposa
vice-prefeita Raimunda Maria nem ao filho vereador Marcelo (veja recorte
abaixo) e se uniu a Magno, e se reaproximou de Belezinha por exigência da
candidatura oficial do Palácio dos Leões.
Atacado
junto com Danúbia de todas as formas por Belezinha e sua mídia chapa-branca, Magno Bacelar não se fez de
rogado e discursou para um público composto 90% por contratados de Belezinha.
Nos
discursos, com argumentos e recados pouco diferenciados, uma só palavra de ordem:
união pelo Maranhão. Da dureza destes que tanto se acusaram e se maltrataram à aparente paz sob ordens ou
trocada pelos famosos convênios, estão todos juntos e muito mais que misturados,
diluídos em favor do Maranhão deles mesmos, exatamente como ele é hoje.
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