Reparem a Animação da Galera |
A
matéria dos “Juntos Misturados e Diluídos” causou repercussão e tanto incomodou
à turma do governo que o meu amigo Ivandro – que foi recentemente apresentado
como funcionário da secretaria de obras do chefe Aluísio – passou a listar meus
ex e atuais empregadores que têm ligações com o esquema Sarney e a me
considerar raivoso porque mantenho opinião contrária à oligarquia e porque critico
a sujeição que contamina a maior parte de nossos líderes políticos.
Como
os vínculos empregatícios meus e os do Ivandro estão fora do contexto, vou
direto ao ponto que é a dificuldade de noticiar o jantar em homenagem ao
candidato Luís Fernando como uma conciliação espontânea e natural entre Isaías,
Magno e Belezinha.
Olhem a Vibração dos Amigos |
Pelas
caras de Magno e Isaías a satisfação deles em compartilhar o tributo eleitoreiro
a Luís Fernando com Belezinha era equivalente à de um ferreiro quando machuca o
dedo. Não bastasse isso, o que era dito pelos ex-prefeitos contrastava com a
verdade dos fatos.
Magno
chegou a prometer beijar e cheirar o povo pedindo votos para o candidato do
grupo Sarney e pediu união de todos, mas não conseguiu levar consigo a Danúbia que é chegada a
holofotes. Por que será?
De
outro lado, enquanto Isaías dizia “que Belezinha está cumprindo seu papel como
prefeita de Chapadinha e que ainda vai cumprir muito melhor com Luís Fernando
eleito governador - confirmando o apoio à candidatura do secretário estadual de
infraestrutura ao governo do Maranhão”, seu filho Marcelo dizia publicamente
(no Facebook) que Luis Fernando estava perdido e Raimunda Maria (vice-prefeita
e esposa de Isaías) declarava-se triste com ponto em que essa gestora (Belezinha)
estaria chegando.
Contagiante a Empolgação |
Se agressivo
notadamente não sou, talvez não gostem do que escrevo porque sou o único a
escancarar esse arremedo de unidade como a grande farsa que de fato foi o tal
do jantar. Chamei atenção para a pobreza de espírito dos adversários que tentam
se mostrar tão profundamente diferentes na frente do povo, que além de sempre
optarem pelo mesmo grupo político no estado, agora chegaram ao cúmulo de aceitar
a humilhação por este grupo imposta.
Penso
que o debate deva se travar em torno da obediência dos políticos municipais à
oligarquia e a relação disso com os indicadores miseráveis do Maranhão e por isso
até agradeço a última provocação.
Em 2014
a luta se trava entre quem se agacha ao poder da família Sarney e quem o
desafia propondo mudança.
Mas
enquanto 2014 não chega, este rapaz latino americano, assim só por curiosidade
mesmo, pergunta: “onde anda o tipo afoito, que até mesmo outro dia queria
derrubar o Sarney. Queria brigar com o poder? Hoje é o rei do cozidão. Correu de
carrão pro Curralinho. Só toma mesmo cremosinho. E do resto já não quer nem
saber”.
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