Do Blog do Minard
Em Santa Quitéria do Maranhão, distante 360 km da capital do
Estado, as últimas pesquisas apontam uma larga vantagem do candidato Alberto
Rocha ao cargo majoritário do executivo municipal.
A supremacia eleitoral de Alberto Rocha se deve principalmente
ao alto índice de rejeição de seu opositor, Manin Leal, que ao longo de duas
décadas à frente do município de Santa Quitéria, conseguiu transformar a cidade
em uma das mais pobres do Brasil, com o IDH (Índice de Desenvolvimento
Humano) igual ou inferior ao de muitos países do continente africano.
Atualmente o prefeito da cidade é o incapaz Sebastião Moreira –
vítima de um AVC – mas quem administra de fato o município é Manin Leal.
Problemas recorrentes na educação, saúde, infraestrutura,
segurança, saneamento básico, atrasos nos pagamentos das remunerações dos
servidores chegam há cinco meses, perseguições políticas, entre outros fatores,
fazem com que Manin Leal tenha o maior índice de rejeição político-eleitoral de
todos os tempos no município.
Em relação ao atraso dos pagamentos do servidores, muitas
famílias quiterienses estão passando fome por não ter dinheiro sequer para
comprar alimentos para a própria subsistência. Além disso, muitos comércios
estão amargando a pior crise dos últimos tempos por conta da falta de dinheiro
circulando na cidade.
Enquanto falta dinheiro para os quiterienses, Manin Leal e a
família dele ostentam com a compra de imóveis em regiões valorizadas de São
Luís, carros de luxo, viagens, joias e outros…
Por conta disso, Manin conseguiu transferir o seu alto índice de
rejeição para a sua candidata à prefeitura de Santa Quitéria, a esposa dele
Ivanice Leal.
A vitória do candidato Alberto Rocha já está sendo considerada
pela maioria das lideranças políticas de Santa Quitéria e pelas últimas
pesquisas realizadas no município, que deverá se concretizar no início de
outubro.
Depois de eleito, Alberto terá a missão/obrigação de administrar
a cidade com transparência, com uma gestão eficiente, maior distribuição de
renda e acabar com os desvios de recursos que ocorrem grosseiramente no
município há 20 anos.
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