Melhor
tradução do avanço democrático e do fortalecimento da sociedade civil, as
chamadas Redes Sociais são fenômenos tão importantes na formação da opinião
pública, que do maior ao menor município do Brasil, o candidato a prefeito –
por melhor e mais popular que seja – que venha a desprezar esses novos meios de
comunicação corre sério risco de fracassar.
Alguns
dados recentes confirmam a força das mídias conectadas: no Brasil temos hoje
cerca 130 milhões de usuários de Internet de forma geral e mais de 60 milhões
de aparelhos celulares do tipo smartphone ativos e com acesso à Rede Mundial de
Computadores.
Com
crescimento exponencial de participantes, o Facebook é a rede de maior alcance,
onde um único post pode atingir milhares de pessoas em curtíssimo espaço de
tempo. O Facebook também permite a visualização de dados detalhados; plataforma
que agiliza o uso de meios variados como imagem, texto e vídeo; há notificações
que facilitam e organizam o debate direto com o eleitor; e, ainda tem a faceta de capturar a atenção de
um público geralmente desligado do dia-a-dia da política.
Há
outras Redes Sociais importantes como o Twitter e o Instagram, mas a coqueluche
é o WhatsApp. Plataforma baseada em mobile que permite troca de mensagens,
vídeos, fotos e áudios de maneira instantânea o WhatsApp é extremamente útil em
política.
Se os
políticos já sabem da importância da internet e dos smartphones, o mesmo não se
pode dizer quanto à necessidade de que numa campanha eles sejam manuseados por gente
qualificada. Ter assistência qualificada num mundo de perfis falsos, robôs e disputas
de ideias as vezes violentas, faz toda diferença entre ter a rede social como arma em seu favor ou nela cair de cabeça como armadilha contra si.
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