Mesmo com o número de ativos com
crescimento demonstrado até pelos boletins epidemiológicos oficiais e com aumento
do registro de mortes (incluindo de uma funcionária plantonista do HAPA), a
prefeitura parece não perceber ou não querer admitir a gravidade da situação.
Essa postura vacilante da prefeitura
é comprovada pela falta de medidas e até pelo texto do último decreto. A única alteração foi com relação ao horário
de funcionamento dos bares, que passam a fechar às 20h. Na prefeitura só o
setor de tributos estará aberto ao público.
O texto do decreto é taxativo em minimizar
a situação da pandemia em Chapadinha, chegando a considerar o seguinte: “mesmo
não havendo atual agravamento da crise sanitária local”, diz o terceiro
parágrafo do decreto de ontem, insistindo que a demanda dos hospitais locais
esteja vindo de municípios vizinhos.
Enquanto a prefeita Belezinha parece
temer desgaste ao adotar medidas mais efetivas ou desconhece o que precisa ser
feito, a maioria dos municípios do porte de Chapadinha já fechou bares e estuda
restrições ainda maiores.
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