Lendo o texto - "Ó
Beleza! Onde está tua Verdade?" -, de autoria do grande e incorruptível
jurista Almir Moreira, poderia optar por duas opções: primeira, ignorar;
segunda, responder à provocação. Preferi a segunda, não por sentir necessidade
de dar explicações a insinuações maldosas e sem sentido, mas para aproveitar os
favores da lei e visitar espaços fechados de blogs que nunca publicam
comentários que não lhe são convenientes.
Como nesse momento o direito de resposta é assegurado a quem se sentir ofendido por comentários e insinuações que venham a prejudicar a sua honra e imagem, estou então aproveitando para visitar espaços nunca antes visitados.
O grande homem público e juiz da conduta de todos os postulantes a cargos públicos ainda precisa ser eleito inspetor de quarteirão para provar que tem aprovação popular, pois fala muito de quem é ausente nas lutas da sociedade, porém ainda não conseguiu provar a sua presença nas referidas lutas. Quero responder ao seu questionamento shakespeariano "Ó Beleza! Onde está tua verdade" com as palavras de John Keats, último dos poetas românticos da Inglaterra. Seus poemas se encontram entre as obras mais populares e analisadas na literatura inglesa. No poema "Ode a uma Urna Grega", num lampejo de genialidade, afirmou: "Beleza é verdade, verdade é beleza - eis tudo o que precisais saber." A afirmação de John Keats não poderia ser mais apropriada para o momento em questão.
A BELEZA, ou melhor, a BELEZINHA ficou viúva com três filhos para cuidar, soube conciliar o papel de mãe e empresária empreendedora e conquistou seu espaço no universo empresarial do município de Chapadinha, honrando seus compromissos - e não dando o calote, nem prejudicando as pessoas com quem se relacionou comercialmente. Então a beleza é verdade, sua trajetória de vida demonstra isso e quem pensa o contrário que não faça insinuações vagas e misteriosas, mas apresente provas, pois uma citação muito bem aceita na vida prática ensina: "contra fatos não existem argumentos."
Como nesse momento o direito de resposta é assegurado a quem se sentir ofendido por comentários e insinuações que venham a prejudicar a sua honra e imagem, estou então aproveitando para visitar espaços nunca antes visitados.
O grande homem público e juiz da conduta de todos os postulantes a cargos públicos ainda precisa ser eleito inspetor de quarteirão para provar que tem aprovação popular, pois fala muito de quem é ausente nas lutas da sociedade, porém ainda não conseguiu provar a sua presença nas referidas lutas. Quero responder ao seu questionamento shakespeariano "Ó Beleza! Onde está tua verdade" com as palavras de John Keats, último dos poetas românticos da Inglaterra. Seus poemas se encontram entre as obras mais populares e analisadas na literatura inglesa. No poema "Ode a uma Urna Grega", num lampejo de genialidade, afirmou: "Beleza é verdade, verdade é beleza - eis tudo o que precisais saber." A afirmação de John Keats não poderia ser mais apropriada para o momento em questão.
A BELEZA, ou melhor, a BELEZINHA ficou viúva com três filhos para cuidar, soube conciliar o papel de mãe e empresária empreendedora e conquistou seu espaço no universo empresarial do município de Chapadinha, honrando seus compromissos - e não dando o calote, nem prejudicando as pessoas com quem se relacionou comercialmente. Então a beleza é verdade, sua trajetória de vida demonstra isso e quem pensa o contrário que não faça insinuações vagas e misteriosas, mas apresente provas, pois uma citação muito bem aceita na vida prática ensina: "contra fatos não existem argumentos."
Assessoria da Candidata Belezinha
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